quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

She's like the girl you want to be beside.

Faltava coragem para chegar e falar, ou apenas mandar um 'oi' e esperar uma (in)possível resposta. Não havia muitas garotas iguais, quem sabe, até nenhuma. Era uma garota única. Mais não eu ainda não a conhecia, por medo. Eu era estranho, quieto e anti-social.

Observava a maneira de falar, se jeito meigo e doce. Sua simpatia. Havia algo de especia naquela garota que eu gostava de observar desta maneira. Eu queria me aproximar, queria conversar, algo mais forte do que eu, não estava deixando eu dar um 'primeiro passo' para quem sabe uma possivel amizade que poderia surgir. Uma conversa tímida, simples...

Pra minha surpresa, aquela garota simpática havia falado comigo. Quem poderia falar com alguém tão estranho assim? Foi numa tarde, e estava tediante para mim, quando aquela garota que eu só conhecia pelo seu nome, tinha falado comigo. Fui surpreendido por uma garota desconhecida, aquela que eu queria criar coragem para falar. Doce, simplesmente doce. Eu falei, ou respondi.

Eu não queria falar logo que queria tanto falar com ela, que adimirava seu jeito, que a achava uma linda garota, seria... Coisa de gente psicótica super observadora, e não, não fazia meu tipo, nem um pouco. Eu nunca me interessei em observar nada, eu era desligado. Alguém tipo "Nem aí". Sem preocupações. Finalmente conversamos, meu medo acabou, ou metade dele. Eu tinha medo de estragar tudo com meu jeito friozão e estranho, não foi o que aconteceu, me salvei.

Sempre quando dava, a gente conversava, quando eu não estava chato ou irritante. Eu consegui ir conhecendo aquela garota fantástica, aos poucos. Consegui criar um vínculo com aquela garota que eu queria tanto conversar e blá blá blá. Eu fui conhecendo aquela linda menina, não era algumas simples palavras não poderiam descrever todas suas mais lindas qualidades.

Eu posso com certeza afirmar que ela é uma garota perfeita, que é minha melhor amiga, e a uma garota que apena as pessoas que a tem ao seu lado, sabe como é. Conhece aquela loira, tipo Reese. Ama aquela mederosinha, que não se pode ouvir o nome 'Samara', que ninguém pode a perder. Eu tenho ao meu lado, eu amo, eu conheço muito bem.

Paola Victória Rebucci Pessoa, eu te amo.

sábado, 24 de janeiro de 2009

About me.

Eu conheci a Karen quando eu me mudei, de São Paulo para São Paulo. Minha primeira mudança, eu tinha 2 anos e alguns meses. Éramos vizinhos, como em filmes, eles vinheram nos dar boas vindas, entranho. E olha, eles realmente eram brasileiros. Como eu era o menor, - por enquanto - sempre vinha gente mecher comigo. Karen ainda tinha 13 anos nesse tempo, era uma garota amigável e simpática, era uma criança. Quando eu completei 5 anos, ela estava com 16. Ela tinha dois irmãos, Lucas de 5 e Amanda de 10, a gente brincava todos os dias. Meus pais desde aquele tempo, sempre trabalhavam muito, e foi por isso que nós tivemos que vir para Fortaleza. Karen tinha olhos azuis, cabelos com uma cor um pouco dourada, era um amor de garota, e era linda. Até hoje eu guardo uma foto que nós tiramos quando estavamos brincando na calçada de casa. Bom, ela estava olhando para gente, ela não era tão criança assim. Seu sonho era se formar em medicina e ser uma ótima médica, não era nada impossível para alguém realmente afim de fazer, ou dedicar-se. Em 1999 saímos de São Paulo, vinhemos para Fortaleza. Até hoje, nunca mais vi Karen, Lucas, Amanda e seus pais. Vai fazer 11 anos.
Há algumas semana que eu liguei para Karen, e me surpreendi com nada que ela havia falado, ela está com 27 anos, continua morando no estado de São Paulo, está casada, tem dois filhos, e é uma ótima médica. Roger tem 30 anos, também é médico, e eles trabalham no mesmo hospital. Fico feliz por ela ter conseguido tudo o que queria, e Roger também.
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Troquei aquela agitação por calmaria.
Troquei uma pilha de barulho por silêncio.
Troquei o frio por um calor, bom.
Troquei um sofá por uma rede na varanda.
Só não troquei minha cidade, meu lugar, minha casa.
O que eu estou perdendo? O meu sotaque.

sábado, 10 de janeiro de 2009

When I Go Down.

Eu contarei a todos vocês, machuca muito pensar nisto. Então dos meus pensamentos eu excluirei as muitas coisas que eu odeio mais que tudo, é o modo como eu estou impotente para impor minhas próprias maneiras. Eu joguei fora muitas coisas que poderiam ter sido muito mais e eu apenas rezo. Meus problemas vão embora se forem ignorados, mas não é o modo como isso funciona. Não, não é o modo como isso funciona. Quando eu fico pra baixo, eu fico pra baixo severamente, e eu deixo tudo o que eu tinha aprendido e me ensino algum descuido. Quando eu fico pra baixo, machuca bater o traseiro e das coisas que me trouxeram aqui. Eu penso: Se eu apenas tivesse lutado por elas. Se e quando eu puder me livrar dessa mente confusa, eu me verei acomodando-me dentro de um lugar onde a paz possa me encontrar e achar que eu estou tão pronto para ser encontrado. Eu joguei fora a esperança que eu tinha em amizades. Eu joguei fora tantas coisas que poderiam ter sido muito mais. Eu joguei fora o segredo para encontrar o final para isto. E eu apenas rezo, meus problemas vão embora se eles forem ignorados. Mas não é o modo como isso funciona. Não, não é o modo como isso funciona. Qualquer controle que eu pensei que tinha apenas deslizou pelas minhas mãos enquanto minha sempre presente consciência, mexe com a minha cabeça e me repreende. Me repreende. Então e aí, eu confesso, eu culparei tudo isso em meu egoísmo. Você ainda me ama e isso me consome, e eu levantarei de novo. E farei de tão boa vontade. Você me deu esperança, e esperança me deu vida. Você tocou meu coração pesado, e quando você o tocou, você o fez clarear. Como eu exalo eu ouço sua voz e eu respondo a você, penso que eu dificilmente farei um barulho. E dos meus lábios as palavras que eu escolhi para dizer parecem patéticas, mas são elogios de um homem caído. Porque eu te amo. Oh Deus, eu te amo. E agora vale a pena viver se é apenas por causa de você, e quando eles dizem eu estou morto e passado isto não estará tão distante da verdade. Quando eu fico pra baixo eu elevo meus olhos a você, eu não olharei tão longe porque você estará lá, Com os braços abertos para me erguer de novo. Para me erguer de novo.

Dear Bobbie.

"Querida Bobbie, você lembra quando você era jovem e muito bonita? eu sim, eu lembro das saias enfeitadas, sapatos preto e branco. você se lembra dançando aquela noite? eu sim, Eu ainda penso em você quando dançamos, embora nós não podermos mais dançar tão bem como antes" Você lembra quando quanto tempo ja faz? 1945, você abriu meus olhos azuis para ver uma vida toda nova. Você lembra quando eu te disse isso aquela noite que se você estiver do meu lado quando cada dia começar, eu vou me apaixonar por você outra vez. Eu fiz uma promessa quando eu te disse isso aquela noite. Eu vou ficar bem e quando eu morrer, então eu vou morrer amando você. Está tudo certo, Eu vou ficar bem. Porque quando eu morrer, então eu vou morrer amando você. Amando você, Amando você. "Você lembra as vezes que nós desistíamos um do outro e voltávamos a ficar juntos? Então a gente finalmente se casou em 1949, nós dirigimos o conversível amarelo a noite inteira. Você lembra? Eu sim" A vida nos conduziu até aqui, juntos todos esses anos essa casa que construimos guarda vinte mil dias e as memórias que mantemos
desde que a vida nos conduziu até aqui. E eu vou ficar bem porque quando eu morrer então eu vou morrer amando você. Está tudo certo, eu vou ficar bem. Porque quando eu morrer então eu vou morrer amando você. Amando você, Amando você. Estou voltando para casa por você, tirando meus sapatos, descansando em minha cadeira. Vejo você lá em pé, o branco em seu cabelo. Estou voltando para casa por você. Essa noite quando eu deitar, quando eu fechar meus olhos, eu sei o sol vai nascer aqui e na proxima vida. Enquanto você for minha, então está tudo certo. "Agora você tem cabelos brancos mas é ainda uma mulher linda e os anos tem sido bons para nós. Nós agora caminhamos devagar, mas ainda temos um ao outro. E a cola do amor está ainda nos mantendo unidos. É disso que eu me lembro, você se lembra?"

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Elliot and Alma.

- Se todos nós vamos morrer agora, antes eu preciso de contar uma coisa. Há um tempo atrás, eu fui na farmácia. E a vendedora era muito gata, então eu perguntei onde estava o xarope. Mais eu não estava com tosse, e eu quase iria comprando. Seria um vidro supérfulo de xarope. E só custava 6 Dólares.
- Tá bricando?
- Uhum.
- Obrigada.

(Fim dos Tempos)

Nem sempre é preciso que seja verdade, para fazer a gente se sentir como quando magoamos ou mentimos para qualquer outro. Talvez seja verdade.
E é estranho se sentir assim, sinceramente, não é nada bom.
Com isso devemos aprender mais, ou até mesmo... Não faltar mais as aulas.

É simplesmete ridículo continua a cometer esses erros, quando já aprendendo o bastante para saber que não é mais preciso. Não somos mais crianças. Vivemos, aprendemos e principalmente, crescemos.

Quão patética é, e será essa pessoa. Talvez nunca tenha sentido como se não estivesse no chão, ou não soubesse onde estaria pisando. Com a cabeça a mil, sem parar de pensar em seu último, e infantil ato.

Eu mesmo posso confirmar cada palavra que eu 'falo'. E é terrível.


quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Do not hate confudir with fun, after all, we are not alone.

Jovens sem nenhuma utopia caminham tensos pelas ruas de suas casas velhas, sem nenhuma luz, sem nenhuma luz de Fernando Pessoa. Fechados nas sexuais telas da impotência se masturbam contemplando corpos em decomposição! Morte da minha fé, onde estavam o beija-flor e o arco-íris na hora do nascimento dessas criaturas. Quantas gotas de flor restam nos corredores dos céus de vossas bocas. Quais fontes clamam por vossos nomes? Eu entrando na virtuosa idade, e eles entrando em idade nenhuma. Os filhos da morte burra, cheiram o branco pó da anemia.  Esqueceram que um dia tocaram na poesia da transgreção em pleno ventre de suas esquecidas mães. Esqueceram de colar o ouvido ao chão para ouvir as ternas batidas do coração das borboletas. Os flihos da morte burra, jamais levantam uma folha para conhecer o amor dos insetos. Jamais erguem taças ao luar para brindar a vigorosa lua, os filhos da morte burra, desconhecem ou jamais ouviram falar em iluminação. Apenas abrem a boca para vomitar!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Friday and Saturday

Eu vi uns caras invadindo um palco, eles faziam a galera pular. E o som deles era demais.
Tocaram um disco de ouro e mais uma que foi bônus.

Era a dominação que fazia a festa. Nós? Falados em voz baixa, mais tão perto.
Não havia faixas, cartazes ou outro meio de mostrarmos a todos que nós invadimos aquilo.
E levamos a loucura para todos os lunáticos que esperavam aquilo, por dias, semanas e quem sabe alguns meses.
Então, a grande festa acabou, e todos foram embora para suas casas, ou ficaram jogados na calçada conversando, e falando de quão era importante aquele dia, o quanto haviam esperado por aquele momento, de chegar perto, de gritar e até mesmo chorar.
E por um mês, conseguimos ficar calados sobre nós naquele lugar, sobre nós alí dentro, no meio de tanta gente.
Era um sonho para todos, e sabiamos disso, era o nosso também. Enquanto mais da metade da dominação ficava lá dentro, eu ia saíndo, vendo meu sonho por uma grade. Apenas ouvindo um cara meio estranho com um Nike no pé e uma voz que estrondava, uma voz calma, e não é assim. Ele gritava, ele cantava. Eu conheci aquele cara, por um toque de mão. E esse é o Lucas.

Então, eu via alguém dispido de um baixo ao lado daquele palco, parecia um pouco tímido com toda aquela gente, a maioria novatos. 2006 ele estava lá, ele era novo aqui.
Ele tinha suas músicas, e não economizava. A cada palavra que saio em um belo tom musical, era sua. E todos não acreditava poder escutar ao vivo. (Viagem?)
E mesmo com pouca gente, ele fez seu show.
Ele conseguiu acordar cada um, e em plena manhã, ele estava de pé. O palco era dele.
E ouvimos dele aquelas palavras que fizeram a gente pular e ficar feitos loucos. Ele sabia que a gente estaria alí, somos a dominação. "Bem vindos ao meu show, dp" - Disse o nosso baixista.
Tantos falam mal, e não conhecem... O Tavares.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

If you can't sleep alone, I'm better off.

Eu observei seu projeto porque eu não sou cego. Eu sou como um cigarro, queimando, queimando cada noite. Mas não há nenhuma cinza que cai, há apenas umas ligações de telefone na tarde. Esticar através de mil paredes. Assim eu suplicarei para as palavras a dizer, fazer estas milhas desaparecer. Se você não pode dormir sozinho. Eu sou melhor distante, eu sou melhor distante. Se você não pode dormir sozinho. Se você estiver medindo com tempo em segundos ou em existência, não há nenhuma diferença. Isso constatemente passa perto de mim. Mas não há nada em tudo. Sem calmantes ou músicas lentas para relaxar minha vista, apenas você, talvez seu perfume novo.Assim eu suplicarei para as palavras a dizer. Fazer estas milhas desaparecer. Se você não pode dormir sozinho. Eu sou melhor distante, eu sou melhor distante. Se você não pode ouvir a canção. Desligá-lo então, desligá-lo então. Se você lançar aquela primeira pedra. Então lance-a todos, então lance-a todos. Eu começo a dormir, mas não é completamente. A segunda mão está movendo-se mais lenta agora. Eu faria tudo voltar atrás, para começar outra vez . Apenas entre a rocha e o papel, o mais profundo corte da tesoura. Eu faria tudo voltar atrás para começar outra vez.

This is still my life, not yours to define.

Não se atrase, não há tempo para se ter medo. Há um modo de arrumar a confusão que você fez. Se eu pudesse dizer a verdade ou mentir, eu tentaria fazê-los ao mesmo tempo. Espero que você me desculpe por testar. Não diga que é apenas um jogo que nós jogamos, eu não posso perder o gosto. Se você regular como o sangue está bombeando através das veias de meu coração em minha cabeça, na hora, esta fonte de sangue me mudará de vermelho para branco. Mesmo sabendo que você sabe o que eu estou pensando. Pode também ser a faca presa nas minhas costas, essa febre passageira esta me fazendo gravitar desse lugar. Esta ainda é minha vida e tudo que você define. (Qualquer um em sua mente direita o deixou dentro de qualquer um em sua mente direita). Eu quebrei laços com a vizinhança sentindo como um "bum" na cidade. Acordar para tomar somente uma bebida, um vidro vazio de nada bom. Então afundando-se como uma pedra no mar, sem o oxigênio que eu necessito. Decidindo como eu espero para distrair o ar. Cuidadoso para não (para não respirar dentro). O momento certo e a maneira certa para progredir. Cuidadoso para não (para não respirar dentro). Para respirar no ar que tão orgulhosamente põe à morte. Meu próprio nome dos paism, eu recordo quando sua mão começou a agitar. Há uma melhor maneira para limpar a confusão que você tem feito.

Studying Politics - Emery. (3:31)

Falaram que eu preciso de um Back-Up urgente.
Mais eu preciso é de mais tempo pra me organizar.

Falaram que eu preciso párar de pensar no trabalho e sim trabalhar.
Mais esqueceram de me avisar que era tudo mentira.

Falaram que Emery era uma banda cristã muito clichê.
Mais jamais pararam e ouviram In Lose, Lose Situation.

Falaram que Los Hermanos iriam voltar em 2009.
Mais esqueceram de falar que era uma pequena hipótese
e iludiram milhares de fãs que esperavam anciosos
para vê-los voltarem as palcos da vida.

As pessoas não cansam de mentir, errar e falar.
Mas esqueceram que a culpa não é minha.